Tem uma banda que faz as pessoas quicarem e cantarem juntas absolutamente TODAS as músicas, da primeira a última nota. Cada vez que eles despencam de Brasília para Rio de Janeiro, o picadeiro sofre severas avarias. E assim será no sábado, dia 6 de agosto, quando eles adentrarem a lona e anunciarem: “Boa noite, nos somos os MÓVEIS COLONIAIS DE ACAJU!”
Essa banda ainda não foi devidamente reconhecida como o fenômeno que é. André Gonzáles (voz), BC (guitarra), Beto Mejía (flauta transversa), Eduardo Borém (gaita e teclados), Esdras Nogueira (sax barítono), Fábio Pedroza (baixo), Gabriel Coaracy (bateria), Paulo Rogério (sax tenor)e Xande Bursztyn (trombone) formam um dos poucos grupos que conseguem reunir tantas cabeças em um show onde quer que vá. No Circo Voador, eles vêm alcançando medias cada vez maiores de público. A interação entre a banda e a plateia é tanta, que a noite se torna um espetáculo mesmo pra quem nunca ouviu uma só música deles.
Às vésperas de lançar o primeiro DVD, o Móveis Coloniais de Acaju trará para o Circo um show com músicas de seus três álbuns (o EP Móveis Colonias de Acaju, o Idem e o C_mpl¬_te), como: “Adeus”, “Menina Moça”, “Esquilo Não Samba” e “Seria o Rolex?”. Quem conhece apenas o disco não imagina a pressão absurda que é o som ao vivo, com aqueles metais hiperativos que não param nem um minuto, criando uma dinâmica tão alucinada que a chapa esquenta em questão de décimos de segundos. É o que eles apelidaram de “Feijoada Búlgara”, um mix de ritmos brazucas, ska e sons do leste europeu.
Sobrado 112 foi a banda escolhida para abrir a noite. O grupo faz o show de seu novo CD "Isso Nunca Me Aconteceu Hoje", lançado pelo selo Oi Música. Formado por Victor Gottardi (guitarra e voz), Leandro Joaquim (trompete, flugelhorn, efeitos e voz), Claudio Fantinato (percussão), Miguel Martins (guitarra e voz), Pedro Dantas (baixo) e Maurício Calmon (bateria), o Sobrado 112 sobe ao palco do Circo Voador para apresentar seu segundo disco. No repertório, "Eu não quero ter razão" (Victor Gottardi/Matheus Silva), “Café” (Victor Gottardi/Matheus Silva/Leandro Joaquim) e “Grajaú” (Victor Gottardi/Leandro Joaquim/Miguel Martins).
Batizado de “Skapolca”, combinação de ska com a polca, e influenciado também pelo samba rock, a música do Sobrado 112 nasceu, em 2007, na Rua Benjamin Constant 112, onde moraram alguns integrantes da banda.
Serviço:
SEXTA, dia 06 de agosto 2010
Abertura dos portões: 22h
www.INGRESSO.com.br
R$ 25 Estudante | R$ 50 Inteiro
Classificação: 18 anos (12 a 17 anos somente acompanhados dos pais)
Essa banda ainda não foi devidamente reconhecida como o fenômeno que é. André Gonzáles (voz), BC (guitarra), Beto Mejía (flauta transversa), Eduardo Borém (gaita e teclados), Esdras Nogueira (sax barítono), Fábio Pedroza (baixo), Gabriel Coaracy (bateria), Paulo Rogério (sax tenor)e Xande Bursztyn (trombone) formam um dos poucos grupos que conseguem reunir tantas cabeças em um show onde quer que vá. No Circo Voador, eles vêm alcançando medias cada vez maiores de público. A interação entre a banda e a plateia é tanta, que a noite se torna um espetáculo mesmo pra quem nunca ouviu uma só música deles.
Às vésperas de lançar o primeiro DVD, o Móveis Coloniais de Acaju trará para o Circo um show com músicas de seus três álbuns (o EP Móveis Colonias de Acaju, o Idem e o C_mpl¬_te), como: “Adeus”, “Menina Moça”, “Esquilo Não Samba” e “Seria o Rolex?”. Quem conhece apenas o disco não imagina a pressão absurda que é o som ao vivo, com aqueles metais hiperativos que não param nem um minuto, criando uma dinâmica tão alucinada que a chapa esquenta em questão de décimos de segundos. É o que eles apelidaram de “Feijoada Búlgara”, um mix de ritmos brazucas, ska e sons do leste europeu.
Sobrado 112 foi a banda escolhida para abrir a noite. O grupo faz o show de seu novo CD "Isso Nunca Me Aconteceu Hoje", lançado pelo selo Oi Música. Formado por Victor Gottardi (guitarra e voz), Leandro Joaquim (trompete, flugelhorn, efeitos e voz), Claudio Fantinato (percussão), Miguel Martins (guitarra e voz), Pedro Dantas (baixo) e Maurício Calmon (bateria), o Sobrado 112 sobe ao palco do Circo Voador para apresentar seu segundo disco. No repertório, "Eu não quero ter razão" (Victor Gottardi/Matheus Silva), “Café” (Victor Gottardi/Matheus Silva/Leandro Joaquim) e “Grajaú” (Victor Gottardi/Leandro Joaquim/Miguel Martins).
Batizado de “Skapolca”, combinação de ska com a polca, e influenciado também pelo samba rock, a música do Sobrado 112 nasceu, em 2007, na Rua Benjamin Constant 112, onde moraram alguns integrantes da banda.
Serviço:
SEXTA, dia 06 de agosto 2010
Abertura dos portões: 22h
www.INGRESSO.com.br
R$ 25 Estudante | R$ 50 Inteiro
Classificação: 18 anos (12 a 17 anos somente acompanhados dos pais)
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