Depois de dois meses longe, eu voltei a Camos para fazer algo até habitual, mas que o tempo me fez sentir saudade. Os amigos da banda Luasnove tocariam no Parada 28, bar que me acolhia toda semana quando eu habitava a "Planície Goytacá". Após encarar quatro horas de viagem e ser recebida com o strogonoff da minha mãe, fui para o show, que acabou sendo também um ponto de encontro dos amigos que há tanto não via.
Falar da Luasnove é meio suspeito. Além de amigos, eu sou quase parte da banda. Mas não pouparei meus elogios e quem duvidar que veja com os próprios olhos para confirmar minhas palavras.
A banda evoluiu muito desde a última apresentação em que estive presente. O vocalista, Rodrigo Frejat, foi o que mais me surpreendeu. O rapaz se mostrou um perfeito frontman. Não dá para negar que esse é um dos fatores que mais pesam em uma banda hoje quando se trata de apresentações ao vivo, e Frejat realmente rouba a cena. Sem desvalorizar os outros integrantes que acabam com o falso conceito de que o rock independente do interior é sujo e mal feito. A Luasnove conta com músicos muito bem ensaiados, precisos, empáticos e que interajem muito bem entre si. Eu diria que é uma bomba completa, só esperando a chance de explodir.
O repertório do show também merece muito destaque. Rock alternativo nacional e principalmente internacional, representado por bandas como Paralamas do Sucesso, Stone Sour, Red Hot Chili Peppers e Audioslave, a principal influência da Luasnove.
No setlist também rolaram duas músicas próprias, com direito até à letra impressa para o público acompanhar. Deu para sentir o gosto do potencial e seriedade que a banda tem e já expõe.
Deixo de brinde um vídeo de um ensaio da Luasnove, em sua penúltima formação que contava com Jéssica Martins ainda na bateria. Hoje a moça atua nas distorções da guitarra e Willian De Souza assume as baquetas. Enjoy the trip!
Falar da Luasnove é meio suspeito. Além de amigos, eu sou quase parte da banda. Mas não pouparei meus elogios e quem duvidar que veja com os próprios olhos para confirmar minhas palavras.
A banda evoluiu muito desde a última apresentação em que estive presente. O vocalista, Rodrigo Frejat, foi o que mais me surpreendeu. O rapaz se mostrou um perfeito frontman. Não dá para negar que esse é um dos fatores que mais pesam em uma banda hoje quando se trata de apresentações ao vivo, e Frejat realmente rouba a cena. Sem desvalorizar os outros integrantes que acabam com o falso conceito de que o rock independente do interior é sujo e mal feito. A Luasnove conta com músicos muito bem ensaiados, precisos, empáticos e que interajem muito bem entre si. Eu diria que é uma bomba completa, só esperando a chance de explodir.
O repertório do show também merece muito destaque. Rock alternativo nacional e principalmente internacional, representado por bandas como Paralamas do Sucesso, Stone Sour, Red Hot Chili Peppers e Audioslave, a principal influência da Luasnove.
No setlist também rolaram duas músicas próprias, com direito até à letra impressa para o público acompanhar. Deu para sentir o gosto do potencial e seriedade que a banda tem e já expõe.
Deixo de brinde um vídeo de um ensaio da Luasnove, em sua penúltima formação que contava com Jéssica Martins ainda na bateria. Hoje a moça atua nas distorções da guitarra e Willian De Souza assume as baquetas. Enjoy the trip!
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