Fotos: Maíra Machione
Edição: Juliana Braga
Os melhores momentos da minha vida sempre envolvem música alta. Existe uma energia em cima de um palco que é impossível de replicar em qualquer outro ambiente.
O ano de 2015 foi belo. E para fechá-lo, a Cena Rock uniu quatro bandas que fizeram essa energia circular em um Teatro Odisseia lotado. Destes, a única novidade para mim era a Ollie, banda que abriu a noite com um rock visceral e cheio de paixão. Dava para sentir que aqueles meninos precisavam desesperadamente gritar e ser ouvidos e reconhecidos pelo excelente trabalho que fazem. Foi uma linda surpresa.
A Radioativa veio em seguida trazendo todo aquele carisma com o qual eu já quase me acostumei (até porque perdi as contas de quantos shows dos caras eu assisti esse ano). Já me sinto no direito de dizer que tenho orgulho pelo desenvolvimento da banda e por perceber uma visível evolução a cada apresentação.
Com o Far From Alaska eu tenho esse mesmo sentimento. Conheci a banda em cima do palco de um festival, com umas poucas pessoas que foram fisgadas pelo stoner rock cheio de peso e os gritos característicos da vocalista Emmily Barreto.
Paixão a primeira vista que aumenta a cada nova vista. Se eu ainda não tinha ficado rouca com o Radioativa, o Far From Alaska resolveu essa questão.
Apesar de já conhecer o Supercombo, ainda não os tinha visto ao vivo. Os caras cumpriram a missão de fechar uma grande noite com maestria e um total controle do público, mostrando que mereceram toda a atenção que receberam no último ano.
Agenda de 2015 fechada com louvor e eu só tenho a agradecer a cada um que fez parte deste belo ano. Agora é respirar fundo e seguir. Há muita energia para rolar nesse ano que está chegando.
Feliz 2016!
Edição: Juliana Braga
Os melhores momentos da minha vida sempre envolvem música alta. Existe uma energia em cima de um palco que é impossível de replicar em qualquer outro ambiente.
O ano de 2015 foi belo. E para fechá-lo, a Cena Rock uniu quatro bandas que fizeram essa energia circular em um Teatro Odisseia lotado. Destes, a única novidade para mim era a Ollie, banda que abriu a noite com um rock visceral e cheio de paixão. Dava para sentir que aqueles meninos precisavam desesperadamente gritar e ser ouvidos e reconhecidos pelo excelente trabalho que fazem. Foi uma linda surpresa.
A Radioativa veio em seguida trazendo todo aquele carisma com o qual eu já quase me acostumei (até porque perdi as contas de quantos shows dos caras eu assisti esse ano). Já me sinto no direito de dizer que tenho orgulho pelo desenvolvimento da banda e por perceber uma visível evolução a cada apresentação.
Com o Far From Alaska eu tenho esse mesmo sentimento. Conheci a banda em cima do palco de um festival, com umas poucas pessoas que foram fisgadas pelo stoner rock cheio de peso e os gritos característicos da vocalista Emmily Barreto.
Paixão a primeira vista que aumenta a cada nova vista. Se eu ainda não tinha ficado rouca com o Radioativa, o Far From Alaska resolveu essa questão.
Apesar de já conhecer o Supercombo, ainda não os tinha visto ao vivo. Os caras cumpriram a missão de fechar uma grande noite com maestria e um total controle do público, mostrando que mereceram toda a atenção que receberam no último ano.
Agenda de 2015 fechada com louvor e eu só tenho a agradecer a cada um que fez parte deste belo ano. Agora é respirar fundo e seguir. Há muita energia para rolar nesse ano que está chegando.
Feliz 2016!
Comentários
Postar um comentário