Biltre e Duda Beat encerram o festival A.Nota no Teatro Ipanema

Um encontro entre o dub-night-apaixonado pernambucano e o popzêra mezzo carioca, mezzo paraense. Esse é o romance entre a sofrência indie de Duda Beat e o indie pop da banda Biltre, artistas que se reúnem pela primeira vez no palco no dia 12 de fevereiro, às 21h, encerrando a programação do Festival A.Nota no Teatro Ipanema. O projeto ainda promove um último show no LabSonica, no Flamengo, em 22/02.
Crédito: Victor Curi
O "indie" que caracteriza o som de ambos, no entanto, é apenas um detalhe no caminho deles - um GIF, um click, um clap, cantariam os meninos do Biltre, como na canção que inspira o encontro. “Já sou fã da Banda Biltre a muito tempo, uma referência de animação no palco pra mim. Adoro o humor dos meninos e cantar junto com eles é um presente”, comenta Duda.

Norteados pelo desejo de se conectar com públicos cada vez mais amplos e diversos, eles constroem juntos, no palco, um caminho para seguir fazendo dançar Brasil adentro. Idealizado pela produtora Julianna Sá, o show, que tem pegada de hit de verão, reúne canções chicletes da cantora revelação de 2018, hits undergrounds do grupo mais memêsco da cena contemporânea e outros sucessos que mesclam o romance pop suingado de Duda ao amor juvenil dançante da Biltre num só hino.

Sobre Biltre
Um dos principais nomes da cena contemporânea do Rio de Janeiro, e experimentando, com seu segundo álbum - “Nosso amor vai dançar” - projeção nacional, a Biltre reflete o que há de mais carioca na cidade: a irreverência. Com letras afiadas, humor ácido ou músicas simplesmente mergulhadas na zoeira - quase revertidas em canções-memes -, a banda acumula repercussão expressiva, seja na internet, com mais de um milhão de execuções nas plataformas digitais, seja nos palcos, onde circula sempre com plateia cheia e engajada por festivais como Se Rasgum, Sarará, S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L, projetos como Dia da Música, SIM SP e palcos como Circo Voador.

Seu som é síntese da canção pop contemporânea, “tipo tecno-house, dance, acid-funk, trance, melody-groove, pissaicou stereo punk, step, dub, trip hop, mutantes, new age, experimental”, como eles mesmo cantam no hit “Pissaicou”.

O Biltre é composto por Arthur Ferreira, Dioclau Serrano, Diogo Furieri e Vicente Coelho.

Sobre Duda Beat
Apontada como a grande revelação de 2018, Dida Beat construiu sua estreia a partir do sofrimento. Com compositor próprias que revelam dores de amor, ela deu a volta por cima e é hoje uma das principais artistas da cena contemporânea, sendo reconhecido como rainha da sofrência pop. “Sinto muito”, seu álbum de estreia, já soma milhões de execuções nas plataformas digitais e seus shows arrastam multidões que cantam em coro as letras do trabalho.

Usando a tristeza como força-motriz para a alegria, “Sinto Muito”contou com a produção de Tróia e uma equipe de grandes nomes da música carioca na parte técnica. O álbum teve produção adicional de Lux Ferreira e Patrick Laplan. A mixagem ficou a cargo de Diogo Strausz e Pedro Garcia, esse último que também assina a masterização.


ATRAÇÕES DE JANEIRO e FEVEREIRO
12/02 - Biltre + Duda Beat (Teatro Ipanema)
22/02 - LabSonica Apresenta: Residência A.Nota 2 – Lourenço Vasconcellos Trio + Federico Puppi

SERVIÇO:
FESTIVAL A.NOTA NO TEATRO IPANEMA
R$ 20 inteira e R$ 10 meia
De setembro de 2018 a fevereiro de 2019, nas terças-feiras, às 21h
Rua Prudente de Morais, 824, em Ipanema. T: (21) 2267-3750
A casa oferece 193 lugares e a classificação etária é de 14 anos

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