Quando ser nerd não era geek, o cineasta Daniel Bydlowski sofria bullying. Ele já soube o que é se sentir sozinho e acredita que tudo poderia ter sido diferente caso ele tivesse mais abertura para falar sobre o assunto na época. Com o seu premiado filme Bullies, Daniel teve a intenção de falar diretamente com a vítima, em geral crianças em idade escolar, mostrando que elas não estão sozinhas e que é possível superar situações que muitas vezes parecem insolúveis.
Depois do sucesso da produção cinematográfica, premiada no Newport Beach Film Festival como melhor filme infantil e no Comic-Con recebendo 2 prêmios: melhor filme de fantasia e prêmio especial do júri, Bydlowski decidiu dar continuidade ao tema com o projeto Mais entretenimento, Menos Bullying, levando o cinema para a escola por meio de um concurso de roteiros escritos por grupos de alunos.
O propósito deste projeto é contribuir, de maneira inovadora, para a diminuição do bullying, propondo mais entretenimentos saudáveis para os jovens. Visa a promoção do trabalho em grupo, estímulo da criatividade, aplicação de conhecimentos das várias disciplinas ministradas na escola e de experiências pessoais, o compartilhamento de ideias e, principalmente, a cooperação entre os participantes para um mesmo fim, o de obter sucesso na realização do trabalho.
E para fazer essa conexão com as escolas, o cineasta fez parceria com a ONG Educar Contra o Bullying que deve iniciar ainda em 2019, o concurso de roteiros com o tema: Vida na Escola.
Com acompanhamento total do cineasta, os alunos desenvolverão roteiros e o ganhador será filmado. Já os demais serão compilados em um livro nomeado Histórias a Serem Gravadas.
“Até agora me lembro do sofrimento que senti por causa de bullying. Não me surpreendo que muitos que passaram por esta experiência vivam para sempre presos em um passado distante e triste”, revela o cineasta brasileiro Daniel Bydlowski.
Sobre o cineasta:
O cineasta brasileiro Daniel Bydlowski é membro do Directors Guild of America e artista de realidade virtual. Faz parte do júri de festivais internacionais de cinema e pesquisa temas relacionados às novas tecnologias de mídia, como a realidade virtual e o futuro do cinema. Daniel também tenta conscientizar as pessoas com questões sociais ligadas à saúde, educação e bullying nas escolas. É mestre pela University of Southern California (USC), considerada a melhor faculdade de cinema dos Estados Unidos. Atualmente, cursa doutorado na University of California, em Santa Barbara, nos Estados Unidos. Além dos prêmios do filme Bulles, o seu filme O Ticket for Success foi selecionado no Animamundi e ganhou como melhor curta internacional no Moondance International Film Festival.
Sobre o Bullies:
Seu personagem principal é um garoto de 10 anos chamado Eugene que sofre bullying na escola. Até que um dia, enquanto se escondia de quem o atormentava, descobre um esconderijo que pode o salvar de todos os seus problemas. Porém, para isso ele precisa estar disposto a abrir mão de outras coisas que gosta. O curta é inspirado pela própria vida do diretor, que sofreu bullying quando era mais novo e hoje quer alertar sobre esse sério problema. Ele ainda direciona o filme para as crianças de mesma faixa etária, para que elas se identifiquem e não se sintam sozinhas nessa jornada.
Depois do sucesso da produção cinematográfica, premiada no Newport Beach Film Festival como melhor filme infantil e no Comic-Con recebendo 2 prêmios: melhor filme de fantasia e prêmio especial do júri, Bydlowski decidiu dar continuidade ao tema com o projeto Mais entretenimento, Menos Bullying, levando o cinema para a escola por meio de um concurso de roteiros escritos por grupos de alunos.
O propósito deste projeto é contribuir, de maneira inovadora, para a diminuição do bullying, propondo mais entretenimentos saudáveis para os jovens. Visa a promoção do trabalho em grupo, estímulo da criatividade, aplicação de conhecimentos das várias disciplinas ministradas na escola e de experiências pessoais, o compartilhamento de ideias e, principalmente, a cooperação entre os participantes para um mesmo fim, o de obter sucesso na realização do trabalho.
E para fazer essa conexão com as escolas, o cineasta fez parceria com a ONG Educar Contra o Bullying que deve iniciar ainda em 2019, o concurso de roteiros com o tema: Vida na Escola.
Com acompanhamento total do cineasta, os alunos desenvolverão roteiros e o ganhador será filmado. Já os demais serão compilados em um livro nomeado Histórias a Serem Gravadas.
“Até agora me lembro do sofrimento que senti por causa de bullying. Não me surpreendo que muitos que passaram por esta experiência vivam para sempre presos em um passado distante e triste”, revela o cineasta brasileiro Daniel Bydlowski.
Sobre o cineasta:
O cineasta brasileiro Daniel Bydlowski é membro do Directors Guild of America e artista de realidade virtual. Faz parte do júri de festivais internacionais de cinema e pesquisa temas relacionados às novas tecnologias de mídia, como a realidade virtual e o futuro do cinema. Daniel também tenta conscientizar as pessoas com questões sociais ligadas à saúde, educação e bullying nas escolas. É mestre pela University of Southern California (USC), considerada a melhor faculdade de cinema dos Estados Unidos. Atualmente, cursa doutorado na University of California, em Santa Barbara, nos Estados Unidos. Além dos prêmios do filme Bulles, o seu filme O Ticket for Success foi selecionado no Animamundi e ganhou como melhor curta internacional no Moondance International Film Festival.
Sobre o Bullies:
Seu personagem principal é um garoto de 10 anos chamado Eugene que sofre bullying na escola. Até que um dia, enquanto se escondia de quem o atormentava, descobre um esconderijo que pode o salvar de todos os seus problemas. Porém, para isso ele precisa estar disposto a abrir mão de outras coisas que gosta. O curta é inspirado pela própria vida do diretor, que sofreu bullying quando era mais novo e hoje quer alertar sobre esse sério problema. Ele ainda direciona o filme para as crianças de mesma faixa etária, para que elas se identifiquem e não se sintam sozinhas nessa jornada.
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