Segunda edição do Festival Live To Live recebe Karina Buhr, Maria Homem, Alice Caymmi e outros convidados

A segunda edição do Festival #LiveToLive discute temas pertinentes para nos fazer refletir sobre o pós pandemia. Em parceria com o portal Mais Brasil, o evento online organizado pelo jornalista e pós graduando em marketing digital Wesley Mesquita (FAAP-SP) e pela artista e doutoranda Amanda Marques (PUC-SP), apresenta uma série de bate-papos com artistas e intelectuais das mais diversas áreas para somar na discussão sobre o “pós apocalipse”.


Entre os dias 29 de Julho a 02 de Agosto, as lives-entrevistas acontecem no período da tarde no Instagram de cada participante, organizadas por dia e seus respectivos temas.

A partir disso, em conjunto, nos questionamos sobre: "e o que será de nós quando tudo isso acabar?", e resolvemos oferecer cápsulas diárias para que, de maneira conjunta e coletiva, possamos pensar em como a vida será depois, se algo realmente de fato mudou ou mudará; como podemos aliviar as tensões dos nossos corpos, de onde podemos tirar um fio de esperança, e utilizar da música, da arte, e da literatura como fonte de ressignificação do dia a dia.

Com um “esquenta” para o festival de bate-papos, a hashtag #CápsulasApocalípticas traz o depoimento de pessoas contando o que guardariam em uma cápsula do tempo caso o mundo acabasse, entre eles Rosana Hermann, DJ Zé Pedro, Narcisa Tamborindeguy, Graça Cunha, Luiza Lian, Pedro Palma, São Yantó, Davi Bandeira, Renan Scharmann e Salma Jô da banda Carne Doce.

Clique no link para conferir a playlist com todos os vídeos: https://bit.ly/LIVETOLIVE-2

A cantora Paula Lima estréia a abertura na quarta-feira (dia 29/07), em seguida acontece um bate-papo com a terapeuta Katia Ananda (Santa Consciência).

Na quinta-feira (dia 30/07) a psicóloga Sarah Shrioder e a agente literária Eugênia Ribas (Agência Riff) prestam uma homenagem à memória da escritora e roteirista Fernanda Young (1970-2019) com o tema “Fernanda nasceu para carregar bandeira”, uma alusão ao poema "Com licença poética" de Adélia Prado (1935) que diz: "mulher nasceu para carregar bandeira"

Na sequência, a artista Rhaissa Bittar fala sobre as possibilidades da “vida depois” da pandemia, e a especialista em comunicação digital Bia Bem fala sobre seu trabalho com Jup do Bairro e novos formatos de mídia.

Sexta (dia 31/07) Mia Badgyal e Jup do Bairro falam sobre corpos não binários e transgressores. E a sexta-feira se encerra com a pesquisadora Amanda Marques que apresenta o panorama destes corpos transgressores e possibilidades de vida.

Sábado (dia 01/08) a produtora e escritora Cris Rangel (Lyra das Artes Negócios Criativos) aborda o tema Produção Cultural e Políticas Públicas, Karina Buhr vem na sequência e bate um papo sobre poesia como uma alternativa para tempos tão sombrios.

Para fechar o sábado, a professora e psicanalista Maria Homem, compartilha um pouco de sua extensa pesquisa ao fazer uma leitura em homenagem ao centenário de Clarice Lispector, mostrando-nos como a literatura é importante neste caos.

Domingo (02/08), o último dia do festival recebe MC Tha e Alice Caymmi falando sobre o artista independente em tempos de isolamento. O encerramento fica por conta da cantora Késia Estácio (Elza O Musical, Tá No Ar/TV Globo) com um pocket-show especial.

A primeira edição do web-festival aconteceu em março com Filipe Catto, Carne Doce, Prettos, Romero Ferro, Davi Bandeira, Ekena, Kastrup, Rafa Mon, Déborah dos Falsetes, entre outros. Confira o programa completo da segunda edição, e prepare-se para o “pós-apocalipse”:

PROGRAMA
Mediador das lives: Wesley Mesquita (Jornalista)
Onde? @wessss no Instagram

Quarta - 29/07
Tema: Estar conectado o tempo todo supre nossas carências atuais, e depois?
15h - Abertura
17h - Paula Lima
19h - Katia Ananda (Santa Consciência)

Quinta - 30/07
Tema: Memória, mídias e a vida depois
15h - Sarah Shrioder homenageia Fernanda Young
16h - Eugênia Ribas - Fernanda Young nasceu para carregar bandeira
17h - Rhaissa Bittar - Vida depois
20h - Bia Bem - Novos formatos de mídia

Sexta - 31/07
Tema: Transgressão do corpo como arte
15h - Mia Badgyal - Corpos não binários
17h - Jup do Bairro - Corpos Transgressores
19h - Amanda Marques - Performatividade e corpos (Im)possíveis

Sábado - 01/08
Tema: Literatura como refúgio do caos
15h - Cris Rangel (Lyra das Artes) Produção Cultural e Políticas Públicas
17h - Karina Buhr - Um respiro poético
19h - Maria Homem - 100 Anos de Clarice Lispector

Domingo - 02/08
Artista Independente x Isolamento Social
15h - MC Tha
17h - Alice Caymmi
19h - Késia Estácio (Pocket de encerramento)

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