A Powerline Music & Books convidou quatro mulheres incríveis para um debate online sobre o livro Garotas à Frente. Neste domingo, 6 de setembro, às 15h, Carox (Miami Tiger), Natália Matos (Punho de Mahin), Patricia Saltara (Weedra/In Venus) e Letícia Peruchi (Bloco 77 - Os Originais do Punk) conversam sobre os principais pontos do livro que conta a história do Riot Grrrl e como o movimento influenciou - e continua influenciando - a cena underground e o debate sobre o feminismo.
A transmissão será no Facebook da Powerline (facebook.com/AgenciaPowerline), em parceria com a Casa de Cultura do Butantã.
O livro Garotas à Frente foi lançado em versão nacional em 2018 pela produtora no festival de mesmo nome, que teve como atração principal o coletivo russo Pussy Riot.
Letícia Peruchi é arquiteta urbanista, professora universitária e investiga perspectivas feministas na construção da paisagem urbana para cidades amigáveis, como pesquisadora. É, também, voz na linha de frente do Bloco 77.
Carox é mãe, estilista, ativista pelos direitos das mulheres e dos animais e cantora nas bandas Miami Tiger e Bonus Cup.
Natália Matos é a vocalista na banda de afropunk Punho de Mahin e à frente do projeto de poesia Farpa Poética.
Patrícia Saltara é baixista e guitarrista das bandas In Venus e Weedra, além de ativista feminista e atuante na cena musical de mulheres e dissidências.
Sobre o livro
Escrito pela jornalista Sara Marcus, ela própria parte da brigada de riot grrrls que se espalhou pelos EUA nos anos 90, o livro Garotas à Frente: Como realmente aconteceu a revolução Riot Grrl conta, com riqueza de pesquisa e entrevistas, a história do movimento criado por Kathleen Hannah e Tobi Vail, do Bikini Kill, durante a terceira onda do feminismo, batizada de “revolução ao estilo das garotas” ou Riot Grrrl.
Estão lá também outras bandas como o Bratmobile, o Heavens to Betsy, o embrião do Sleater Kinney, a relação das Bikini Kill com o Nirvana, a admiração do Ian MacKaye por elas, além de trazer um recorte das algumas dezenas de milhares de zines que circularam pelos EUA nos anos 90. O livro é sincero, e além de relatar uma trajetória de sucesso se aprofunda nas dificuldades encontradas pelas meninas, as discordâncias internas e eventualmente, em como o Girl Power foi cooptado pela mídia e pela indústria, ao mesmo tempo amplificando e abalando o ethos original.
O relato dinâmico de um movimento criado por garotas com paciência zero para o sexismo e nenhuma intenção de manter o silêncio.
“Garotas à frente não é apenas um documento histórico do movimento Riot Grrrl, que deu início à cena punk feminista e DIY, mas também uma inspiração tremenda para uma nova geração de garotas rebeldes e empoderadas.”
— Vanity Fair
“O feminismo parece mudar a cada cinco anos. É difícil compreender o movimento. Mas você não precisa de todo o tempo do mundo para capturar a ideia e a energia dele, e o livro de Sara Marcus canaliza aquilo que você precisa para o transformar em algo seu. Garotas à frente não funciona apenas para manter a chama acesa: ele desperta o fogo em você.”
— Kim Gordon
Sobre a autora
Sara Marcus é uma escritora e musicista que vive no Brooklyn, em Nova York. Seus textos figuram em publicações como Slate, Time Out New York, The Advocate, The Philadelphia Inquirer e Heeb, na qual ela foi editora de política por cinco anos. Sara possui o título de MFA (Master of Fine Arts) pela Columbia University.
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil |
A transmissão será no Facebook da Powerline (facebook.com/AgenciaPowerline), em parceria com a Casa de Cultura do Butantã.
O livro Garotas à Frente foi lançado em versão nacional em 2018 pela produtora no festival de mesmo nome, que teve como atração principal o coletivo russo Pussy Riot.
Letícia Peruchi é arquiteta urbanista, professora universitária e investiga perspectivas feministas na construção da paisagem urbana para cidades amigáveis, como pesquisadora. É, também, voz na linha de frente do Bloco 77.
Carox é mãe, estilista, ativista pelos direitos das mulheres e dos animais e cantora nas bandas Miami Tiger e Bonus Cup.
Natália Matos é a vocalista na banda de afropunk Punho de Mahin e à frente do projeto de poesia Farpa Poética.
Patrícia Saltara é baixista e guitarrista das bandas In Venus e Weedra, além de ativista feminista e atuante na cena musical de mulheres e dissidências.
Sobre o livro
Escrito pela jornalista Sara Marcus, ela própria parte da brigada de riot grrrls que se espalhou pelos EUA nos anos 90, o livro Garotas à Frente: Como realmente aconteceu a revolução Riot Grrl conta, com riqueza de pesquisa e entrevistas, a história do movimento criado por Kathleen Hannah e Tobi Vail, do Bikini Kill, durante a terceira onda do feminismo, batizada de “revolução ao estilo das garotas” ou Riot Grrrl.
Estão lá também outras bandas como o Bratmobile, o Heavens to Betsy, o embrião do Sleater Kinney, a relação das Bikini Kill com o Nirvana, a admiração do Ian MacKaye por elas, além de trazer um recorte das algumas dezenas de milhares de zines que circularam pelos EUA nos anos 90. O livro é sincero, e além de relatar uma trajetória de sucesso se aprofunda nas dificuldades encontradas pelas meninas, as discordâncias internas e eventualmente, em como o Girl Power foi cooptado pela mídia e pela indústria, ao mesmo tempo amplificando e abalando o ethos original.
O relato dinâmico de um movimento criado por garotas com paciência zero para o sexismo e nenhuma intenção de manter o silêncio.
“Garotas à frente não é apenas um documento histórico do movimento Riot Grrrl, que deu início à cena punk feminista e DIY, mas também uma inspiração tremenda para uma nova geração de garotas rebeldes e empoderadas.”
— Vanity Fair
“O feminismo parece mudar a cada cinco anos. É difícil compreender o movimento. Mas você não precisa de todo o tempo do mundo para capturar a ideia e a energia dele, e o livro de Sara Marcus canaliza aquilo que você precisa para o transformar em algo seu. Garotas à frente não funciona apenas para manter a chama acesa: ele desperta o fogo em você.”
— Kim Gordon
Sobre a autora
Sara Marcus é uma escritora e musicista que vive no Brooklyn, em Nova York. Seus textos figuram em publicações como Slate, Time Out New York, The Advocate, The Philadelphia Inquirer e Heeb, na qual ela foi editora de política por cinco anos. Sara possui o título de MFA (Master of Fine Arts) pela Columbia University.
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