Black Days, em nova fase, expurga incertezas e extrapola barreiras musicais

O isolamento social imposto pela pandemia mudou tudo. Afetou principalmente relações humanas e a forma como o indivíduo interage e sente o meio. Houve tensão quanto ao futuro e repiques do presente. No fim tudo foram - e tudo são - vivências, que o Black Days transformou e experimentou em vários níveis de energia e texturas no EP Cyberpunk.

Crédito: Felipe Vieira (@felipenml.30)

A primeira mostra disso é a música “Sangue e Alma”, já no streaming: https://song.link/JGpJtq9GghbX3. Também ganha um neon e dinâmico videoclipe, dirigido por Felipe Vieira (Fredinho): https://youtu.be/rrPYZFfcJTQ.

Cyberpunk conta com quatro músicas que serão lançadas uma a uma, em todas as plataformas de streaming e com versão em videoclipe. O EP completo sai junto à quarta faixa, “Amigo Oculto”, no dia 27 de novembro.

Cyberpunk nasceu durante a quarentena - com a necessidade de manter a sanidade e, principalmente, a banda em atividade - e forçou o quarteto a colocar pra fora todas as frustrações, desejos e vislumbres para daqui em diante. Tudo reflete na sonoridade e letras.

O instrumental orgânico, ora pesado, ora introspectivo, se mescla com synths e programações. As letras trazem reflexões e dedo na ferida: as palavras explodem, abraçam, acariciam e também são raivosas. Trazem a tona todos os efeitos colaterais causados pela frustração e pelo confinamento.

“O nosso plano original era tentar fazer um som de festa, cheio de positividade e prospectando um futuro cheio de possibilidades infinitas rumo a nossa evolução musical, tentando chegar nos lugares que ainda não passamos. Porém, com o advento da covid-19 e todas as consequências da pandemia, tornou todo esse cenário que parecia favorável em uma realidade distópica, cheia de incertezas e inseguranças”, comenta a banda.


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