O olhar crítico com os rumos da sociedade é um elemento que sempre esteve presente no trabalho da Unabomber, mas em “Maciota”, seu novo single, eles olham para dentro de si. Mantendo a base sonora pesada de rock alternativo, com elementos implícitos do punk, postpunk e metal industrial, a banda traz um olhar introspectivo sobre as relações humanas e suas dualidades. A faixa está disponível em todas as plataformas de música digital e ganha um lyric vídeo inspirado em fotonovelas e realizado por Gabby Vessoni.
Assista ao lyric video: https://youtu.be/E0wXesrOgHQ
Ouça “Maciota”: https://smarturl.it/UnabomberMaciota
“A música buscou refletir os altos e baixos das intimidades, às vezes calma, outras nervosas. Diferente dos trabalhos anteriores, neste buscamos uma perspectiva mais pessoal, menos direta e saindo um pouco da temática política. Mas nas próximas voltamos”, garante o guitarrista Sandro Luz.
Originária da Baixada Fluminense (Rio), e formada ainda por André Luz (voz), Alan Vieira (baixo) e Paulo Stocco (bateria), Unabomber estreou em 1996 com uma demotape homônima e produção a cargo da própria banda. Já a segunda fita, intitulada “R” e lançada no ano seguinte, contou com a produção do então iniciante Rafael Ramos (DeckDisc, Dead Fish, Pitty, Titãs). Após mais três anos de muitos shows pelo sudeste e participação em festivais, abrindo para nomes como Titãs, Raimundos, Charlie Brown Jr., Paralamas do Sucesso, Lemonheads e outras, o grupo encerrou as atividades.
Quase 18 anos depois, eles retornam à cena com o EP “Massas & Manobras S/A” (2017), onde fazem uma releitura de faixas das duas demos dos anos 90. O EP, lançado exclusivamente nas redes de streaming, contou com a produção musical de Celo Oliveira (Fleesh, Hydrya), além de projeto visual do fotógrafo Marcos Hermes. Na sequência, em meio ao xadrez sociopolítico contemporâneo, compõem e lançam o single inédito “Silêncio”, sempre com a produção de Celo Oliveira. Já em 2018, apresentam a primeira versão gravada pela banda. Trata-se de “Pesadelo”, de Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós, gravada originalmente pelo MPB4, em 1972. No ano seguinte, incorporaram à sua discografia o EP “O Mal da Máquina Morre”, que traz o hit “Guanabara”.
Unindo o peso do rock aos versos cortantes do rap, na parceria inédita com a rapper paulistana Flor MC, entregam em abril de 2020 o single “João 8:32”. A letra reflete sobre o fenômeno das fake news e sua influência no atual cenário sociopolítico do Brasil. Musicalmente, a faixa remete à trilha sonora de “Judgment Night” (USA, 1993), que conta com parcerias de artistas rock com nomes do rap, como Helmet & House of Pain. Recentemente, a banda abordou a questão indígena com uma versão da clássica “Canoa Canoa”, do Clube da Esquina.
Com produção musical de Celo Oliveira, “Maciota” está disponível em todos os serviços de streaming.
Assista ao lyric video: https://youtu.be/E0wXesrOgHQ
Ouça “Maciota”: https://smarturl.it/UnabomberMaciota
“A música buscou refletir os altos e baixos das intimidades, às vezes calma, outras nervosas. Diferente dos trabalhos anteriores, neste buscamos uma perspectiva mais pessoal, menos direta e saindo um pouco da temática política. Mas nas próximas voltamos”, garante o guitarrista Sandro Luz.
Originária da Baixada Fluminense (Rio), e formada ainda por André Luz (voz), Alan Vieira (baixo) e Paulo Stocco (bateria), Unabomber estreou em 1996 com uma demotape homônima e produção a cargo da própria banda. Já a segunda fita, intitulada “R” e lançada no ano seguinte, contou com a produção do então iniciante Rafael Ramos (DeckDisc, Dead Fish, Pitty, Titãs). Após mais três anos de muitos shows pelo sudeste e participação em festivais, abrindo para nomes como Titãs, Raimundos, Charlie Brown Jr., Paralamas do Sucesso, Lemonheads e outras, o grupo encerrou as atividades.
Quase 18 anos depois, eles retornam à cena com o EP “Massas & Manobras S/A” (2017), onde fazem uma releitura de faixas das duas demos dos anos 90. O EP, lançado exclusivamente nas redes de streaming, contou com a produção musical de Celo Oliveira (Fleesh, Hydrya), além de projeto visual do fotógrafo Marcos Hermes. Na sequência, em meio ao xadrez sociopolítico contemporâneo, compõem e lançam o single inédito “Silêncio”, sempre com a produção de Celo Oliveira. Já em 2018, apresentam a primeira versão gravada pela banda. Trata-se de “Pesadelo”, de Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós, gravada originalmente pelo MPB4, em 1972. No ano seguinte, incorporaram à sua discografia o EP “O Mal da Máquina Morre”, que traz o hit “Guanabara”.
Unindo o peso do rock aos versos cortantes do rap, na parceria inédita com a rapper paulistana Flor MC, entregam em abril de 2020 o single “João 8:32”. A letra reflete sobre o fenômeno das fake news e sua influência no atual cenário sociopolítico do Brasil. Musicalmente, a faixa remete à trilha sonora de “Judgment Night” (USA, 1993), que conta com parcerias de artistas rock com nomes do rap, como Helmet & House of Pain. Recentemente, a banda abordou a questão indígena com uma versão da clássica “Canoa Canoa”, do Clube da Esquina.
Com produção musical de Celo Oliveira, “Maciota” está disponível em todos os serviços de streaming.
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