O cantor e compositor paulista Pedro Palma apresenta seu debut solo, o EP “Distopia”. Lançado pelo selo Bolo de Rolo, o trabalho traz pela primeira vez seu olhar pessoal e íntimo sobre seus pensamentos e questionamentos que se conectam com o público.
Ouça “Distopia”: https://ingroov.es/distopia
Ao longo das quatro faixas de “Distopia”, Pedro compartilha a busca por sua identidade, reforçando questionamentos que julga necessários para si e para uma sociedade que insiste em não ter tempo para a auto reflexão.
“Esse trabalho é o retrato da minha trajetória, dos meus processos, dos meus traumas, das minhas angústias. Da minha força e da minha fraqueza. Da minha luta e da minha desesperança. E acima de tudo: ele quem me fez relembrar de quem eu sou, do porque estou aqui”, afirma Pedro.
O EP inicia com o single "Mote", faixa que deu o pontapé em seu momento solo e provoca o ouvinte sobre qual é a sua motivação. A música veio acompanhada de um clipe dirigido por César Reynaux. O debut continua com a segunda faixa lançada,“Segue o gado”, crítica direta ao sistema capitalista e ao governo atual.
"A janela", terceira faixa do trabalho, se refere ao isolamento social, na qual o compositor expõe seu medo do desconhecido. Para terminar, a faixa homônima traz ares pós-apocalípticos com um apanhado de tudo o que cantou e das emoções retratadas nas músicas anteriores. O desfecho de “Distopia” é positivo e de luta. Fica claro que as coisas não irão ficar, muito menos acabar assim.
“Se eu puder de alguma forma fazer com que as pessoas se sintam ouvidas, acolhidas, representadas em suas angústias, e que olhem para si mesmas com um outro olhar, sinto que o propósito de tudo se fez: identificação, conexão. Acho que essa é a máxima da arte”, finaliza Pedro.
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Ao longo das quatro faixas de “Distopia”, Pedro compartilha a busca por sua identidade, reforçando questionamentos que julga necessários para si e para uma sociedade que insiste em não ter tempo para a auto reflexão.
“Esse trabalho é o retrato da minha trajetória, dos meus processos, dos meus traumas, das minhas angústias. Da minha força e da minha fraqueza. Da minha luta e da minha desesperança. E acima de tudo: ele quem me fez relembrar de quem eu sou, do porque estou aqui”, afirma Pedro.
O EP inicia com o single "Mote", faixa que deu o pontapé em seu momento solo e provoca o ouvinte sobre qual é a sua motivação. A música veio acompanhada de um clipe dirigido por César Reynaux. O debut continua com a segunda faixa lançada,“Segue o gado”, crítica direta ao sistema capitalista e ao governo atual.
"A janela", terceira faixa do trabalho, se refere ao isolamento social, na qual o compositor expõe seu medo do desconhecido. Para terminar, a faixa homônima traz ares pós-apocalípticos com um apanhado de tudo o que cantou e das emoções retratadas nas músicas anteriores. O desfecho de “Distopia” é positivo e de luta. Fica claro que as coisas não irão ficar, muito menos acabar assim.
“Se eu puder de alguma forma fazer com que as pessoas se sintam ouvidas, acolhidas, representadas em suas angústias, e que olhem para si mesmas com um outro olhar, sinto que o propósito de tudo se fez: identificação, conexão. Acho que essa é a máxima da arte”, finaliza Pedro.
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ep incrível
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