Colocar o Dead Fish em um palco no Rio de Janeiro em plena sexta feira 13 foi a prova de que essa história de azar é apenas um boato. Ainda cedo, rolava no telão o documentário Botinada – A Origem do Punk no Brasil, uma forma mais que eficiente de ir esquentando até o show começar. O documentário conta com grandes nomes do punk rock nacional e serve de fonte de muita informação bacana.
A banda de abertura foi o Grupo Porco de Grindcore Interpretativo, que faz um dos sons mais experimentais que eu já vi na minha vida. Não por ser assim tão experimental, mas por ser hardcore experimental. É uma mistura de tanta coisa que fica até meio perigoso tentar definir. O problema é que, talvez por ser insano demais, o show dos caras foi meio incompreensível. O público não se movimentou muito e a maior parte da galera viu o show sentada.
Já o Dead Fish colocou o Circo abaixo. Já subiram no palco com Bem-Vindo ao Clube e os fãs começaram de cara a invadir o palco. Altos moshs, uma roda que engoliu a pista inteira, gente voando, tênis voando e todo aquele cenário que garante um bom show de hardcore. Mesmo havendo pouquíssimos momentos em que os integrantes estivessem sozinhos no palco devido à invasão da galera, não houveram complicações em nenhum instante. A apresentação foi completamente descontraída, com o Rodrigo pedindo ao público pra dar uma força pois não poderia haver silêncio no show. Até gritos de "Mengo" rolaram no intervalo entre as músicas pra garantir o barulho constante. Piadas o tempo todo envolvendo a cantora Vanusa e seus famosos micos ao errar letras de música, Rodrigo se jogando na galera de cima de um banquinho, andando de Skate e zuando o chorão, fãs cantando no microfone e dançando no palco, integrantes sendo agarrados e por aí vai. Vale lembrar que a banda tem 19 anos de estrada, uma experiência que faz a diferença no palco.
Mais uma banda que me deixou com vontade de mais. No dia 26 de setembro eles estarão no Bar do Blues, em São Gonçalo, e uma das bandas que vai tocar por lá é a Inner Side, de Campos. Motivos não faltam pra comparecer.
A banda de abertura foi o Grupo Porco de Grindcore Interpretativo, que faz um dos sons mais experimentais que eu já vi na minha vida. Não por ser assim tão experimental, mas por ser hardcore experimental. É uma mistura de tanta coisa que fica até meio perigoso tentar definir. O problema é que, talvez por ser insano demais, o show dos caras foi meio incompreensível. O público não se movimentou muito e a maior parte da galera viu o show sentada.
Já o Dead Fish colocou o Circo abaixo. Já subiram no palco com Bem-Vindo ao Clube e os fãs começaram de cara a invadir o palco. Altos moshs, uma roda que engoliu a pista inteira, gente voando, tênis voando e todo aquele cenário que garante um bom show de hardcore. Mesmo havendo pouquíssimos momentos em que os integrantes estivessem sozinhos no palco devido à invasão da galera, não houveram complicações em nenhum instante. A apresentação foi completamente descontraída, com o Rodrigo pedindo ao público pra dar uma força pois não poderia haver silêncio no show. Até gritos de "Mengo" rolaram no intervalo entre as músicas pra garantir o barulho constante. Piadas o tempo todo envolvendo a cantora Vanusa e seus famosos micos ao errar letras de música, Rodrigo se jogando na galera de cima de um banquinho, andando de Skate e zuando o chorão, fãs cantando no microfone e dançando no palco, integrantes sendo agarrados e por aí vai. Vale lembrar que a banda tem 19 anos de estrada, uma experiência que faz a diferença no palco.
Mais uma banda que me deixou com vontade de mais. No dia 26 de setembro eles estarão no Bar do Blues, em São Gonçalo, e uma das bandas que vai tocar por lá é a Inner Side, de Campos. Motivos não faltam pra comparecer.
O show do Dead foi muito bom. O Fada é uma bosta mesmo. Os caras têm talento, mas são tão cheios de si que ninguém aguenta. Se for fazer show pra si mesmo, é melhor fazer em casa pra ninguém.
ResponderExcluirAbraz