Após chamar atenção com referências do rock alternativo com tons da psicodelia brasileira no EP “O Meu Sonho Eu Não Controlo”, a banda 335 reimagina a intensidade de suas canções em formato acústico. A faixa-título é a primeira de dois singles que o grupo vai disponibilizar nos serviços de streaming, reimaginadas em performances cruas. A nova versão da música, que encerra o EP, chega como single e vídeo.
Ouça “Meu Sonho Eu Não Controlo”: http://hyperurl.co/MeuSonho335
Assista ao vídeo: http://bit.ly/MeuSonhoAcustico
A canção é uma das mais representativas do trabalho de estreia da 335. Segundo a banda, ela serve de termômetro para os lançamentos posteriores ao EP, já em fase de produção. Na gravação de estúdio, a música mescla tons psicodélicos com riffs agressivos e solos com fuzz. A introdução introspectiva dá lugar a uma viagem que perpassa as décadas de 70 e 90, desembocando em uma finalização ruidosa.
Já na versão acústica, o grupo formado originalmente por Lucas Rangel (voz e violão), Lucas Vale (guitarra, voz e violão), Daniel Vale (bateria) e Davi Vale (baixo e voz) surge somente com os dois Lucas, traduzindo a canção apenas com vocal, violões de aço e violão ressonator.
“Por termos uma relação tão gostosa com a música e sentir que ela bem nos representa, resolvemos fazer uma versão acústica, mais diferente ainda, com o intuito de ‘dar uma puxada’ no público de volta ao EP e fazer um novo lançamento, com gravações mais refinadas”, explica Lucas Vale.
Ainda para 2019, a 335 programa outros três lançamentos. Além dessa música, o primeiro single da história da banda, “Alice”, também vai surgir repaginado em uma interpretação acústica. Esse é um momento de transição para o grupo, que prepara para outubro o lançamento de um single inédito, de volta ao seu elemento mais rock n’ roll.
O nome 335 vem do número da casa dos irmãos Lucas, Daniel e Davi Vale. Foi lá que eles começaram a tocar e criaram um home studio. A ideia de iniciar uma banda surgiu da vontade de participar de um festival na escola onde estudavam. Na época, sem um vocalista, eles incentivaram o amigo de infância Lucas Rangel a cantar no grupo. E a jornada da banda foi muito além do evento para o qual foi criada, passando por casas, festivais e lonas culturais de Niterói e do Rio de Janeiro.
Com o amadurecimento e a experiência adquirida ao vivo, eles começaram a compor suas faixas autorais. O primeiro single lançado foi “Alice”, uma verdadeira homenagem a uma das maiores influências do grupo na época, a banda americana Alice in Chains. “Vendedor de Doce”, lançada em 2018, traz uma sonoridade muito mais pop e conta a história de um menino que saiu de casa aos 7 anos e foi seduzido por uma enigmática maleta de doce dourada. Ainda no ano passado, eles voltaram a trazer elementos agressivos do rock no single “Luisa”.
Esse caminho de experimentos ganhou corpo no EP “O Meu Sonho Eu Não Controlo”. Já no single acústico, a 335 assina a produção da faixa, que foi gravada no Estúdio Hi-Eight com o técnico Daniel de Alcântara, com mixagem de Davi Vale, que também assina a masterização ao lado de João Gabriel Sabaris.
Crédito: Gabriel Manarte |
Assista ao vídeo: http://bit.ly/MeuSonhoAcustico
A canção é uma das mais representativas do trabalho de estreia da 335. Segundo a banda, ela serve de termômetro para os lançamentos posteriores ao EP, já em fase de produção. Na gravação de estúdio, a música mescla tons psicodélicos com riffs agressivos e solos com fuzz. A introdução introspectiva dá lugar a uma viagem que perpassa as décadas de 70 e 90, desembocando em uma finalização ruidosa.
Já na versão acústica, o grupo formado originalmente por Lucas Rangel (voz e violão), Lucas Vale (guitarra, voz e violão), Daniel Vale (bateria) e Davi Vale (baixo e voz) surge somente com os dois Lucas, traduzindo a canção apenas com vocal, violões de aço e violão ressonator.
“Por termos uma relação tão gostosa com a música e sentir que ela bem nos representa, resolvemos fazer uma versão acústica, mais diferente ainda, com o intuito de ‘dar uma puxada’ no público de volta ao EP e fazer um novo lançamento, com gravações mais refinadas”, explica Lucas Vale.
Ainda para 2019, a 335 programa outros três lançamentos. Além dessa música, o primeiro single da história da banda, “Alice”, também vai surgir repaginado em uma interpretação acústica. Esse é um momento de transição para o grupo, que prepara para outubro o lançamento de um single inédito, de volta ao seu elemento mais rock n’ roll.
O nome 335 vem do número da casa dos irmãos Lucas, Daniel e Davi Vale. Foi lá que eles começaram a tocar e criaram um home studio. A ideia de iniciar uma banda surgiu da vontade de participar de um festival na escola onde estudavam. Na época, sem um vocalista, eles incentivaram o amigo de infância Lucas Rangel a cantar no grupo. E a jornada da banda foi muito além do evento para o qual foi criada, passando por casas, festivais e lonas culturais de Niterói e do Rio de Janeiro.
Com o amadurecimento e a experiência adquirida ao vivo, eles começaram a compor suas faixas autorais. O primeiro single lançado foi “Alice”, uma verdadeira homenagem a uma das maiores influências do grupo na época, a banda americana Alice in Chains. “Vendedor de Doce”, lançada em 2018, traz uma sonoridade muito mais pop e conta a história de um menino que saiu de casa aos 7 anos e foi seduzido por uma enigmática maleta de doce dourada. Ainda no ano passado, eles voltaram a trazer elementos agressivos do rock no single “Luisa”.
Esse caminho de experimentos ganhou corpo no EP “O Meu Sonho Eu Não Controlo”. Já no single acústico, a 335 assina a produção da faixa, que foi gravada no Estúdio Hi-Eight com o técnico Daniel de Alcântara, com mixagem de Davi Vale, que também assina a masterização ao lado de João Gabriel Sabaris.
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