Batizada com o neologismo de Guimarães Rosa, Sussurruído é a guitar band que se propaga entre melodias e dissonâncias, com glitch do rock alternativo dos anos 90, ecos do empoeirado neon post punk década de 80 e do indie cheio de glitter pós ano 2000. A banda está lançando hoje (05/09) seu primeiro EP, "Cautela Às Urtigas". O álbum é composto por cinco faixas de sonoridade variando entre objetiva e contemplativa, enquanto as letras trazem subjetividade em tom inconformado com a realidade, permeando as relações tóxicas, as incoerências históricas ante às hipocrisias, egoísmos e cinismos de uma geração.
Ouça "Cautela Às Urtigas": https://sussurruido.lnk.to/2019
"Nosso trabalho e intuito neste disco foi atender as nossas próprias expectativas sobre encontrar, amadurecer o som e sua identidade, tanto como músicos quanto como uma unidade dentro da banda. Isso foi alcançado dada a autonomia que tivemos para sua feitura, criando uma espécie de conceito rústico bem-acabado com o que tínhamos a disposição em termos materiais e subjetivos. Com exceção de 312, canção que fecha o EP e última a ser composta, todas as músicas vêm sendo apresentadas em nossos shows e por terem um fio condutor que as ligam, decidimos explorar as faixas de acordo com nossas pretensões, limitações de recursos financeiros e de tempo."
O título do álbum emite um alerta invertido. "Cautela Às Urtigas" sugere que as plantas que ferem com sua defesa venenosa tomem cuidado pois mesmo tendo seu poder urticário como modo natural de resistência, elas ainda assim estão sujeitas às inúmeras ameaças e consequências de um eventual ataque. Em outras palavras, aquele oferece perigo é quem deve se cuidar com o que há de vir. Seja no som, seja nas ruas, no nosso tempo e sociedade.
"Primeiramente, o público pode esperar ter em mente que nossas músicas podem conter traços nostálgicos, remetendo-as aos tempos áureos da MTV, VHS, com a pluralidade sonora desenvolvida principalmente na década de 90 pelas bandas de rock alternativo da época, com um pezinho na psicodélica à brasileira e tropicalismo. É preciso estar atento aos detalhes narrados e sobretudo escutar na íntegra para que se possa captar aquilo que reflite a si mesmo nas nossas canções, criando assim um laço afetivo com nossa proposta", declara a banda.
"Nosso trabalho e intuito neste disco foi atender as nossas próprias expectativas sobre encontrar, amadurecer o som e sua identidade, tanto como músicos quanto como uma unidade dentro da banda. Isso foi alcançado dada a autonomia que tivemos para sua feitura, criando uma espécie de conceito rústico bem-acabado com o que tínhamos a disposição em termos materiais e subjetivos. Com exceção de 312, canção que fecha o EP e última a ser composta, todas as músicas vêm sendo apresentadas em nossos shows e por terem um fio condutor que as ligam, decidimos explorar as faixas de acordo com nossas pretensões, limitações de recursos financeiros e de tempo."
O título do álbum emite um alerta invertido. "Cautela Às Urtigas" sugere que as plantas que ferem com sua defesa venenosa tomem cuidado pois mesmo tendo seu poder urticário como modo natural de resistência, elas ainda assim estão sujeitas às inúmeras ameaças e consequências de um eventual ataque. Em outras palavras, aquele oferece perigo é quem deve se cuidar com o que há de vir. Seja no som, seja nas ruas, no nosso tempo e sociedade.
"Primeiramente, o público pode esperar ter em mente que nossas músicas podem conter traços nostálgicos, remetendo-as aos tempos áureos da MTV, VHS, com a pluralidade sonora desenvolvida principalmente na década de 90 pelas bandas de rock alternativo da época, com um pezinho na psicodélica à brasileira e tropicalismo. É preciso estar atento aos detalhes narrados e sobretudo escutar na íntegra para que se possa captar aquilo que reflite a si mesmo nas nossas canções, criando assim um laço afetivo com nossa proposta", declara a banda.
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