A crise de um relacionamento de muitos anos marca "I was in Lisbon, you were in Paris", novo single da banda carioca Sound Bullet. Prosseguindo a parceria com a Sony Music Brasil, a música é o segunda revelada do disco novo, onde grupo vai ampliar sua sonoridade inspirada pelo math rock, post-punk revival, alternativo e indie. A faixa chega com um lyric video produzido por André Bapp que mostra linhas se entrecruzando e a letra da canção se revelando aos poucos. O single está disponível nos principais serviços de streaming de música.
Veja o vídeo: https://youtu.be/-OWIaI8LaV4
Ouça “I was in Lisbon, You were in Paris”: https://SMB.lnk.to/IWasInLisbon
O existir dentro da sociedade, ao lado dos relacionamentos com o mundo e a busca por uma paz interna dão a tônica do novo lançamento do conjunto carioca. O disco é um passo além nos temas explorados no disco “Terreno”, de 2017. Com este trabalho, a Sound Bullet circulou por diversas regiões do Brasil e venceu o concurso EDP Live Bands, que garantiu uma apresentação no festival português NOS Alive, além de um contrato com a Sony Music. A gravadora lançará os dois próximos álbuns da banda - um em inglês e outro em português.
O primeiro dele se chamará “Home Ghosts” e será lançado ainda no primeiro semestre. “I was in Lisbon, You were in Paris” se une a “Shabby” e ao sucesso “When It Goes Wrong”, que já soma cerca de 1 milhão de audições, apenas no Spotify, como faixas reveladas do disco.
“Esse novo single tem uma mensagem pessoal, um questionamento. No caso, sobre um relacionamento. Ainda que você possa tirar este contexto, ela traz a mensagem de: 'O que fazer quando nada está dando certo pra nós?'. Jogamos fora o que construímos? Ou reconstruímos? E se tudo for um castelo de areia que vai cair de novo? Não se aplica a uma só relação, é uma leitura de várias, então, é um grito no vazio de olhar como as coisas são e, às vezes, não se tem o que fazer”, explica o vocalista e guitarrista Guilherme Gonzalez. Além dele, fazem parte da banda Fred Mattos (baixo), Rodrigo Tak-ming (guitarra), Henrique Wuensch (guitarra e synth) e Pedro Mesquita (bateria).
Segundo Fred, a banda pôde ousar um pouco mais nesse disco dentro de musicalidade e letras: "Ela me lembra quase um country algumas horas. Acho legal que pudemos colocar isso sem nos restringir. Ela veio de uma batida bem simples no violão que trabalhamos e virou essa música que eu acho muito bonita. Aliás, até o fato de citarmos outra pessoa na música é interessante, tentamos não ficar muito presos em como uma letra de indie rock deve ser ou algo do gênero".
Os discos lançados pela Sony integrarão uma discografia que inclui também o EP de estreia, “Ninguém Está Sozinho”, produzido por Diogo Strausz e o single “Mineirinho”, uma releitura indie do sucesso do Só Pra Contrariar lançada em 2019.
O lyric video é o início da parceria com Bapp, motion designer responsável por videos de grupos como Scatolove e Dolphinkids, porém, a produção do single e disco está novamente a cargo de Patrick Laplan, responsável por "Terreno". O novo single está disponível em todas as plataformas de música digital.
Veja o vídeo: https://youtu.be/-OWIaI8LaV4
Ouça “I was in Lisbon, You were in Paris”: https://SMB.lnk.to/IWasInLisbon
O existir dentro da sociedade, ao lado dos relacionamentos com o mundo e a busca por uma paz interna dão a tônica do novo lançamento do conjunto carioca. O disco é um passo além nos temas explorados no disco “Terreno”, de 2017. Com este trabalho, a Sound Bullet circulou por diversas regiões do Brasil e venceu o concurso EDP Live Bands, que garantiu uma apresentação no festival português NOS Alive, além de um contrato com a Sony Music. A gravadora lançará os dois próximos álbuns da banda - um em inglês e outro em português.
O primeiro dele se chamará “Home Ghosts” e será lançado ainda no primeiro semestre. “I was in Lisbon, You were in Paris” se une a “Shabby” e ao sucesso “When It Goes Wrong”, que já soma cerca de 1 milhão de audições, apenas no Spotify, como faixas reveladas do disco.
“Esse novo single tem uma mensagem pessoal, um questionamento. No caso, sobre um relacionamento. Ainda que você possa tirar este contexto, ela traz a mensagem de: 'O que fazer quando nada está dando certo pra nós?'. Jogamos fora o que construímos? Ou reconstruímos? E se tudo for um castelo de areia que vai cair de novo? Não se aplica a uma só relação, é uma leitura de várias, então, é um grito no vazio de olhar como as coisas são e, às vezes, não se tem o que fazer”, explica o vocalista e guitarrista Guilherme Gonzalez. Além dele, fazem parte da banda Fred Mattos (baixo), Rodrigo Tak-ming (guitarra), Henrique Wuensch (guitarra e synth) e Pedro Mesquita (bateria).
Segundo Fred, a banda pôde ousar um pouco mais nesse disco dentro de musicalidade e letras: "Ela me lembra quase um country algumas horas. Acho legal que pudemos colocar isso sem nos restringir. Ela veio de uma batida bem simples no violão que trabalhamos e virou essa música que eu acho muito bonita. Aliás, até o fato de citarmos outra pessoa na música é interessante, tentamos não ficar muito presos em como uma letra de indie rock deve ser ou algo do gênero".
Os discos lançados pela Sony integrarão uma discografia que inclui também o EP de estreia, “Ninguém Está Sozinho”, produzido por Diogo Strausz e o single “Mineirinho”, uma releitura indie do sucesso do Só Pra Contrariar lançada em 2019.
O lyric video é o início da parceria com Bapp, motion designer responsável por videos de grupos como Scatolove e Dolphinkids, porém, a produção do single e disco está novamente a cargo de Patrick Laplan, responsável por "Terreno". O novo single está disponível em todas as plataformas de música digital.
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