No horóscopo chinês, o ano regido pelo cão é um período de renovação de esperanças e busca por independência. E indiretamente essa é a mensagem por trás de “O Ano do Cachorro”, novo álbum do artista alagoano MASM. Unindo indie pop, eletrônico, house e europop, ele faz canções memorialistas sobre sua evolução e busca de identidade enquanto pessoa LGBTQ+. O álbum está disponível em todas as plataformas de música digital.
Ouça “O Ano do Cachorro”: https://smarturl.it/OAnoDoCachorroMASM
Construído num processo calmo nos últimos 2 anos, o disco conta com participações especiais de SAMYRMS, 1LUM3, Rodrigo Zin, Larissa Braga (Dolphinkids) e Tolentino e foi inspirado pelo clima e tecnologia dos anos 90, quando o artista cresceu, e nos álbuns “Year of the Cat”, de Al Stewart, e “Hounds of Love”, de Kate Bush.
“Este álbum percorre influências musicais mais diversificadas que o meu primeiro e ao mesmo tempo sinto que é mais consistente em termos de temática e sonoridade. Acho que neste álbum mostro meu lado mais confiante, projetando mais minha voz e ousando mais na produção e que estou apresentando para o mundo um trabalho que é mais minha cara”, avalia.
Projeto do artista Matheus Accioly, MASM começou no início desta década, com o artista experimentando compor em programas de criação de áudio no iPad, mas tudo mudou quando conheceu o artista filipino Cy Tamura durante um intercâmbio nos Estados Unidos. De volta ao Brasil no ano seguinte e depois de um período de experimentações e parcerias musicais sendo feitas, começou carreira solo com o nome MASM e lançou o single “Pedestais”. A faixa, que veio acompanhada de clipe filmado em Maceió, foi o primeiro passo para o lançamento, em setembro de 2016, do álbum de estreia “Maré Rasa”, com influências de chillwave, vaporwave, synthpop e art rock e alvo de críticas positivas da mídia especializada.
Após o lançamento, Matheus se mudou para São Paulo e começou mais uma série de experimentações. Em 2018, lançou o EP “Sexual / Presidenciável”, com 2 singles novos (“Garotos” e “Masculinidade”, que retornam no disco) e remixes de faixas do “Maré Rasa” feitos por Dolphinkids e LOQvST. No ano passado, começou a trabalhar no disco novo e lançou o single “Interlagos”. O trabalho seria ainda antecipado por “Nesses Dias” e “O Cachorro do Ano”.
“Este álbum do início ao fim não é só uma coleção de memórias e influências que fizeram quem eu sou, desde criança até agora, mas também um retrato da minha jornada como músico e como membro da comunidade LGBT durante a minha mudança de Maceió para São Paulo; da mesma forma que meu primeiro álbum foi retrato da minha jornada pessoal entre o período em que morei nos EUA até voltar para o Brasil tentando carreira musical”, conta ele.
“O Ano do Cachorro” foi produzido por MASM e conta com mixagem e masterização de Liev. O disco já está disponível nas principais plataformas de streaming.
Ouça “O Ano do Cachorro”: https://smarturl.it/OAnoDoCachorroMASM
Construído num processo calmo nos últimos 2 anos, o disco conta com participações especiais de SAMYRMS, 1LUM3, Rodrigo Zin, Larissa Braga (Dolphinkids) e Tolentino e foi inspirado pelo clima e tecnologia dos anos 90, quando o artista cresceu, e nos álbuns “Year of the Cat”, de Al Stewart, e “Hounds of Love”, de Kate Bush.
“Este álbum percorre influências musicais mais diversificadas que o meu primeiro e ao mesmo tempo sinto que é mais consistente em termos de temática e sonoridade. Acho que neste álbum mostro meu lado mais confiante, projetando mais minha voz e ousando mais na produção e que estou apresentando para o mundo um trabalho que é mais minha cara”, avalia.
Projeto do artista Matheus Accioly, MASM começou no início desta década, com o artista experimentando compor em programas de criação de áudio no iPad, mas tudo mudou quando conheceu o artista filipino Cy Tamura durante um intercâmbio nos Estados Unidos. De volta ao Brasil no ano seguinte e depois de um período de experimentações e parcerias musicais sendo feitas, começou carreira solo com o nome MASM e lançou o single “Pedestais”. A faixa, que veio acompanhada de clipe filmado em Maceió, foi o primeiro passo para o lançamento, em setembro de 2016, do álbum de estreia “Maré Rasa”, com influências de chillwave, vaporwave, synthpop e art rock e alvo de críticas positivas da mídia especializada.
Após o lançamento, Matheus se mudou para São Paulo e começou mais uma série de experimentações. Em 2018, lançou o EP “Sexual / Presidenciável”, com 2 singles novos (“Garotos” e “Masculinidade”, que retornam no disco) e remixes de faixas do “Maré Rasa” feitos por Dolphinkids e LOQvST. No ano passado, começou a trabalhar no disco novo e lançou o single “Interlagos”. O trabalho seria ainda antecipado por “Nesses Dias” e “O Cachorro do Ano”.
“Este álbum do início ao fim não é só uma coleção de memórias e influências que fizeram quem eu sou, desde criança até agora, mas também um retrato da minha jornada como músico e como membro da comunidade LGBT durante a minha mudança de Maceió para São Paulo; da mesma forma que meu primeiro álbum foi retrato da minha jornada pessoal entre o período em que morei nos EUA até voltar para o Brasil tentando carreira musical”, conta ele.
“O Ano do Cachorro” foi produzido por MASM e conta com mixagem e masterização de Liev. O disco já está disponível nas principais plataformas de streaming.
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