Trazendo um retrato misto de sofrimento e esperança, “Bunker” é o novo single da banda Acervo. A faixa surgiu como um pedido de respiro durante a quarentena, refletindo a sensação de prisão e distanciamento que muitos sentem e buscando as pequenas alegrias da vida. A canção está disponível em todas as plataformas de música digital e ganha um clipe colaborativo.
Assista ao clipe: https://youtu.be/vHWcD5q40DA
Ouça “Bunker”: https://smarturl.it/AcervoBunker
Quinteto recifense que atua na cena independente desde 2014, a Acervo faz canções autorais onde mescla sons brasileiros e regionais a influências do indie rock, psicodélico e alternativo. Com dois EPs em sua discografia, o grupo formado por Tiago Fagundes (vocal), Alemão (guitarra), Thyago Lobo (guitarra), Emmanoel Melo (baixo) e Pablo Lins (synth e percussão) preparou o novo single à distância.
“A ideia da música veio a partir desse momento em que vivemos, a quarentena necessária e tudo o que veio junto com ela. Fala sobre essa fase difícil que vivemos e sobre achar bons momentos ainda diante de tudo isso”, conta Emmanoel, que também fez a produção e edição musical.
Uma lírica potente permeia os dois trabalhos já lançados pela banda - os EPs “Atordoado” (2014) e “Submergir/Emergir” (2019), cuja faixa título também ganhou um single acústico em 2020. Sem se esquivar de temáticas como a fome, o caos político atual e saúde mental, Acervo convida a lidar com questões difíceis e reagir diante dos problemas.
“Atordoado” abriu a discografia da banda com a proposta de transformar em música a revolta política que envolvia o Brasil em 2014. Musicalmente, o EP trouxe um som mais cru e direto, buscando peso e visceralidade inclusive nas letras. A partir desse lançamento, Acervo passou a se apresentar e chegou a abrir shows para nomes como Scalene, Fresno e Selvagens à Procura de Lei.
Essa sonoridade evoluiu com o segundo EP, “Submergir/Emergir”, lançado em 2019. Influências de peso como Thrice e O’brother vieram para guiar o trabalho, cujas composições versavam sobre depressão, crises de ansiedade e outros transtornos psicológicos a partir de relatos dos próprios fãs.
No começo do ano, o grupo se despediu do ciclo do último álbum com a versão acústica de “Submergir/Emergir” e passou a pavimentar novos caminhos e sonoridades. “Bunker” é a primeira amostra.
“Este é o nosso single de quarentena. Além de ser um sonoridade diferente que chegou com a entrada do synth, a música é um novo recomeço. A banda já passou por várias formações desde 2014 e está cada vez mais perto de alcançar uma sonoridade que agrade a todos”, conclui o baixista.
“Bunker” está disponível em todas as plataformas de música digital.
Assista ao clipe: https://youtu.be/vHWcD5q40DA
Ouça “Bunker”: https://smarturl.it/AcervoBunker
Quinteto recifense que atua na cena independente desde 2014, a Acervo faz canções autorais onde mescla sons brasileiros e regionais a influências do indie rock, psicodélico e alternativo. Com dois EPs em sua discografia, o grupo formado por Tiago Fagundes (vocal), Alemão (guitarra), Thyago Lobo (guitarra), Emmanoel Melo (baixo) e Pablo Lins (synth e percussão) preparou o novo single à distância.
“A ideia da música veio a partir desse momento em que vivemos, a quarentena necessária e tudo o que veio junto com ela. Fala sobre essa fase difícil que vivemos e sobre achar bons momentos ainda diante de tudo isso”, conta Emmanoel, que também fez a produção e edição musical.
Uma lírica potente permeia os dois trabalhos já lançados pela banda - os EPs “Atordoado” (2014) e “Submergir/Emergir” (2019), cuja faixa título também ganhou um single acústico em 2020. Sem se esquivar de temáticas como a fome, o caos político atual e saúde mental, Acervo convida a lidar com questões difíceis e reagir diante dos problemas.
“Atordoado” abriu a discografia da banda com a proposta de transformar em música a revolta política que envolvia o Brasil em 2014. Musicalmente, o EP trouxe um som mais cru e direto, buscando peso e visceralidade inclusive nas letras. A partir desse lançamento, Acervo passou a se apresentar e chegou a abrir shows para nomes como Scalene, Fresno e Selvagens à Procura de Lei.
Essa sonoridade evoluiu com o segundo EP, “Submergir/Emergir”, lançado em 2019. Influências de peso como Thrice e O’brother vieram para guiar o trabalho, cujas composições versavam sobre depressão, crises de ansiedade e outros transtornos psicológicos a partir de relatos dos próprios fãs.
No começo do ano, o grupo se despediu do ciclo do último álbum com a versão acústica de “Submergir/Emergir” e passou a pavimentar novos caminhos e sonoridades. “Bunker” é a primeira amostra.
“Este é o nosso single de quarentena. Além de ser um sonoridade diferente que chegou com a entrada do synth, a música é um novo recomeço. A banda já passou por várias formações desde 2014 e está cada vez mais perto de alcançar uma sonoridade que agrade a todos”, conclui o baixista.
“Bunker” está disponível em todas as plataformas de música digital.
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