Desconstruir para reconstruir: Circus une hardcore e rap em “Abstrações”, single que convida a repensar a sociedade
A banda carioca Circus procura transmitir e espalhar mensagens carregadas de críticas sociais, busca de autoconhecimento e emoções de forma sincera em suas canções que unem alternativo e hardcore. Em sua nova música, “Abstrações”, eles veem a sociedade como uma construção histórica e convidam a repensar nossos caminhos visando a um futuro melhor. A faixa traz novas sonoridades para banda, contando com participações de Milton Aguiar (Bayside Kings), Renato Rasta (NDR Hardcore) e do rapper Marcão Baixada, em uma ponte que vai da Baixada Fluminense e norte do RJ até a Santos (SP). O single está disponível em todos os serviços de música digital e ganha um lyric video.
Veja o lyric video: https://youtu.be/ujtteA1tdbM
Ouça “Abstrações”: https://smarturl.it/CircusAbstracoes
Essa é a terceira música de trabalho do próximo disco da Circus. Expondo a verve lírica do quinteto, nessa faixa eles discorrem sobre a construção social que resulta em riqueza e poder para uns, e invisibilidade para outros. De conceitos abstratos, surgem estruturas e paradigmas que perpetuam quem e o que tem valor. Grupos e elites perseguem benefícios próprios em que privilégios levam à miséria, e luxo leva à injustiça. O que poderia resultar em uma letra pessimista se mostra, na realidade, uma visão esperançosa sobre a capacidade do ser humano mudar de rumo, rever suas prioridades e corrigir o curso pensando nas próximas gerações.
“Somos seres construídos e desconstruídos por conceitos e ideais abstratos que nós mesmos criamos. Para representar isso, pensamos em uma folha de caderno em branco para destrinchar todos os versos da música, assim como preenchemos nossa mente. Ela nasce vazia, com os conceitos, experiências, ideias, que se desenvolvem e dão corpo à realidade, que é construída pelo homem. Isso serve para entender também a construção do próprio indivíduo, as cobranças que talvez não façam sentido, a imagem a zelar que é mera superficialidade, a concorrência e consumo exagerado. Entender para melhorar, se informar para construir, nós construímos a realidade”, reflete o vocalista Bernardo Tavares.
Com pouco mais de cinco anos de história, a Circus nasceu de um grupo de amigos na Zona Norte do Rio e já se apresentou em palcos importantes como Circo Voador, Imperator, Music Hall, Granffinos e Correria. Além disso, participou ativamente de ocupações artísticas em escolas e no Canecão, vivenciando o que cantam e sempre buscando evolução.
Além de Bernardo, a Circus é formada por Alex Heink (guitarra), Eduardo Lopez (guitarra), Thales Ramos (baixo) e Hugo Rezende (bateria). A banda realizou turnês com Dead Fish e Matanza e dividiu palcos com Supercombo, Bullet Bane, Zander, Pense, Menores Atos, Surra, Bayside Kings e Aurora Rules. Após uma série de singles, a estreia da Circus foi com o disco “Em Meio à Destruição”, pelo selo Scienza Records. Desde então, lançou também os singles “Tempestade”, “Contra Cena”, “Cidadão de Bem”, “O Ciclo” e “O Plano”, esta última com participação de Rodrigo Lima (Dead Fish). O lançamento mais recente da banda foi o single e clipe “Renascer”, antecipando o disco “Transmissão”.
A partir de 2019, eles passaram a reunir todas as experiências dos palcos e das estradas com a maturidade do som que une diferentes vertentes do rock alternativo, com foco no hardcore e no post-hardcore em seu novo disco. Previsto para o segundo semestre, “Transmissão” foi realizado por meio de financiamento coletivo dos fãs. O trabalho tem produção, mix e master de Jorge Guerreiro (Dead Fish, Matanza, Pitty, Titãs, Rancore) e contará com participações especiais de nomes de destaque no cenário nacional. “Abstrações” está disponível em todas os serviços de streaming de música.
Veja o lyric video: https://youtu.be/ujtteA1tdbM
Ouça “Abstrações”: https://smarturl.it/CircusAbstracoes
Essa é a terceira música de trabalho do próximo disco da Circus. Expondo a verve lírica do quinteto, nessa faixa eles discorrem sobre a construção social que resulta em riqueza e poder para uns, e invisibilidade para outros. De conceitos abstratos, surgem estruturas e paradigmas que perpetuam quem e o que tem valor. Grupos e elites perseguem benefícios próprios em que privilégios levam à miséria, e luxo leva à injustiça. O que poderia resultar em uma letra pessimista se mostra, na realidade, uma visão esperançosa sobre a capacidade do ser humano mudar de rumo, rever suas prioridades e corrigir o curso pensando nas próximas gerações.
“Somos seres construídos e desconstruídos por conceitos e ideais abstratos que nós mesmos criamos. Para representar isso, pensamos em uma folha de caderno em branco para destrinchar todos os versos da música, assim como preenchemos nossa mente. Ela nasce vazia, com os conceitos, experiências, ideias, que se desenvolvem e dão corpo à realidade, que é construída pelo homem. Isso serve para entender também a construção do próprio indivíduo, as cobranças que talvez não façam sentido, a imagem a zelar que é mera superficialidade, a concorrência e consumo exagerado. Entender para melhorar, se informar para construir, nós construímos a realidade”, reflete o vocalista Bernardo Tavares.
Com pouco mais de cinco anos de história, a Circus nasceu de um grupo de amigos na Zona Norte do Rio e já se apresentou em palcos importantes como Circo Voador, Imperator, Music Hall, Granffinos e Correria. Além disso, participou ativamente de ocupações artísticas em escolas e no Canecão, vivenciando o que cantam e sempre buscando evolução.
Além de Bernardo, a Circus é formada por Alex Heink (guitarra), Eduardo Lopez (guitarra), Thales Ramos (baixo) e Hugo Rezende (bateria). A banda realizou turnês com Dead Fish e Matanza e dividiu palcos com Supercombo, Bullet Bane, Zander, Pense, Menores Atos, Surra, Bayside Kings e Aurora Rules. Após uma série de singles, a estreia da Circus foi com o disco “Em Meio à Destruição”, pelo selo Scienza Records. Desde então, lançou também os singles “Tempestade”, “Contra Cena”, “Cidadão de Bem”, “O Ciclo” e “O Plano”, esta última com participação de Rodrigo Lima (Dead Fish). O lançamento mais recente da banda foi o single e clipe “Renascer”, antecipando o disco “Transmissão”.
A partir de 2019, eles passaram a reunir todas as experiências dos palcos e das estradas com a maturidade do som que une diferentes vertentes do rock alternativo, com foco no hardcore e no post-hardcore em seu novo disco. Previsto para o segundo semestre, “Transmissão” foi realizado por meio de financiamento coletivo dos fãs. O trabalho tem produção, mix e master de Jorge Guerreiro (Dead Fish, Matanza, Pitty, Titãs, Rancore) e contará com participações especiais de nomes de destaque no cenário nacional. “Abstrações” está disponível em todas os serviços de streaming de música.
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