"Pálido Ponto Azul" é o novo videoclipe da banda brasiliense Laika, formada por Gustavo Leles (voz), Guilherme Costa (baixo) e Rafael Lago (guitarra e efeitos). A música está disponível pelo link www.youtube.com/watch?v=ZgGzgdwvlOY. Trata-se da terceira gravação oficial da banda, depois de "Pombomorfose" e "Revolução Pangaré", e é a segunda faixa a ser divulgada do álbum de estreia, "Expressões e Emoções dos Animais Terrestres", em fase de produção.
"Pálido Ponto Azul" foi gravada durante a quarentena e mixada pelo baixista Guilherme "Bill" Costa. A masterização é de Fernando Jatobá (Móveis Coloniais de Acaju e Remobília) feita no Estúdio Jatobeats, em Brasília. As ilustrações e animações são do guitarrista Rafael Lago.
"Pálido Ponto Azul" conta a história do ser humano, desde que era poeira estelar até o futuro incerto de sua comunhão com o cosmos. Entre notas doces e progressões violentas, mostra como o humano pode ser maravilhosamente engenhoso, caridoso e criativo; mas também estúpido, cruel e destruidor. Sob a perspectiva de quem observa os erros e acertos do lado de fora, a Laika traz um aviso à consciência e uma lição de humildade aos humanos, espécie tão ensimesmada que se esquece de sua incrível capacidade.
O arranjo merece uma descrição à parte. Ele leva o ouvinte pela mão, apresentando, com a inocência e a candura dos elementos, as peripécias de homens e mulheres que construíram esse planeta. Tudo isso leva à brutal ruptura da frágil atmosfera humana até os confins do desconhecido. Agora o espaço é verdadeiramente tridimensional, apresentado com força sinestésica, emoções e sensações profundas de quem, finalmente, compreende seu papel, seu tamanho, sua força. É, literalmente, uma viagem pelo tempo, pelo espaço e pelas próprias consciências.
O videoclipe é um conto animado do que já foi, do que será e do que poderia ter sido. Também é o resgate de uma linguagem pura, básica, instintiva, a essência da arte humana. A narrativa apresenta as conquistas e tragédias com a mesma leveza, como quem observa outra espécie com curiosidade e deslumbramento. Com ilustrações e animações todas produzidas por Rafael Lago, guitarrista da Laika, "Pálido Ponto Azul" é, ao mesmo tempo, um clipe pretensioso e humilde, grandioso e simplório, triste e extasiante. Paradoxal, assim como a existência humana.
Confira "Pálido Ponto Azul": www.youtube.com/watch?v=ZgGzgdwvlOY
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"Pálido Ponto Azul" foi gravada durante a quarentena e mixada pelo baixista Guilherme "Bill" Costa. A masterização é de Fernando Jatobá (Móveis Coloniais de Acaju e Remobília) feita no Estúdio Jatobeats, em Brasília. As ilustrações e animações são do guitarrista Rafael Lago.
"Pálido Ponto Azul" conta a história do ser humano, desde que era poeira estelar até o futuro incerto de sua comunhão com o cosmos. Entre notas doces e progressões violentas, mostra como o humano pode ser maravilhosamente engenhoso, caridoso e criativo; mas também estúpido, cruel e destruidor. Sob a perspectiva de quem observa os erros e acertos do lado de fora, a Laika traz um aviso à consciência e uma lição de humildade aos humanos, espécie tão ensimesmada que se esquece de sua incrível capacidade.
O arranjo merece uma descrição à parte. Ele leva o ouvinte pela mão, apresentando, com a inocência e a candura dos elementos, as peripécias de homens e mulheres que construíram esse planeta. Tudo isso leva à brutal ruptura da frágil atmosfera humana até os confins do desconhecido. Agora o espaço é verdadeiramente tridimensional, apresentado com força sinestésica, emoções e sensações profundas de quem, finalmente, compreende seu papel, seu tamanho, sua força. É, literalmente, uma viagem pelo tempo, pelo espaço e pelas próprias consciências.
O videoclipe é um conto animado do que já foi, do que será e do que poderia ter sido. Também é o resgate de uma linguagem pura, básica, instintiva, a essência da arte humana. A narrativa apresenta as conquistas e tragédias com a mesma leveza, como quem observa outra espécie com curiosidade e deslumbramento. Com ilustrações e animações todas produzidas por Rafael Lago, guitarrista da Laika, "Pálido Ponto Azul" é, ao mesmo tempo, um clipe pretensioso e humilde, grandioso e simplório, triste e extasiante. Paradoxal, assim como a existência humana.
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