Formado por quatro músicas com rodagem na cena do rock alternativo de Belo Horizonte (MG), o Ancestral Diva lança a primeira música, "Dançando no Inferno", já disponível em formato videoclipe. Assista aqui: https://youtu.be/yNiIHsUptxE.
A música também está disponível no Bandcamp (clique aqui) e sairá no início de dezembro nas demais plataformas de streaming.
“Dançando no Inferno” foi gravada durante a pandemia da covid-19 e prepara para ao lançamento do álbum "Enterrado Vivo", em janeiro de 2021.
As músicas trazem influências do rock clássico e da música brasileira com uma temática que percorre o processo do fim do mundo para um recomeço mais conectado com o planeta. Um futuro distópico não tão distante de nossa realidade atual.
Ancestral Diva é a energia incorporada em seus quatro integrantes. Formada em 2019, reúne integrantes de outras bandas da cena de rock de Belo Horizonte, MG. Babo Gruppi (vocais), Saulo Ferrari (bateria) e Luce Lee (baixos e synth) também integraram as bandas Tempo Plástico e The Spacetime Ripples. Zé Mario Pedrosa, o guitarrista da banda, também faz parte da Green Morton.
Dançando no Inferno
“Dançando no Inferno” foi feita pra dançar. Rock com influências da música pop e das discotecas, a música tem a energia necessária para uma estreia.
A música é um diálogo entre dois personagens que mostram suas dúvidas e suas descobertas na busca por aceitação dos outros e de si próprio. “Dançando no Inferno” é como se festejássemos o fim, um olhar de esperança para um recomeço.
No clipe o ator Ricardo Righi vive um radialista que se envolve pelas batidas da música e aparece dançando num “inferninho”, mesmo cenário que os integrantes da banda também tocam e fazem suas performances. Muita fumaça e luz vermelha compõem os takes. Então, libera seu corpo pra dançar!
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| Crédito: Lucas Tavares P. Gomes (@lucastpgomes) |
A música também está disponível no Bandcamp (clique aqui) e sairá no início de dezembro nas demais plataformas de streaming.
“Dançando no Inferno” foi gravada durante a pandemia da covid-19 e prepara para ao lançamento do álbum "Enterrado Vivo", em janeiro de 2021.
As músicas trazem influências do rock clássico e da música brasileira com uma temática que percorre o processo do fim do mundo para um recomeço mais conectado com o planeta. Um futuro distópico não tão distante de nossa realidade atual.
Ancestral Diva é a energia incorporada em seus quatro integrantes. Formada em 2019, reúne integrantes de outras bandas da cena de rock de Belo Horizonte, MG. Babo Gruppi (vocais), Saulo Ferrari (bateria) e Luce Lee (baixos e synth) também integraram as bandas Tempo Plástico e The Spacetime Ripples. Zé Mario Pedrosa, o guitarrista da banda, também faz parte da Green Morton.
Dançando no Inferno
“Dançando no Inferno” foi feita pra dançar. Rock com influências da música pop e das discotecas, a música tem a energia necessária para uma estreia.
A música é um diálogo entre dois personagens que mostram suas dúvidas e suas descobertas na busca por aceitação dos outros e de si próprio. “Dançando no Inferno” é como se festejássemos o fim, um olhar de esperança para um recomeço.
No clipe o ator Ricardo Righi vive um radialista que se envolve pelas batidas da música e aparece dançando num “inferninho”, mesmo cenário que os integrantes da banda também tocam e fazem suas performances. Muita fumaça e luz vermelha compõem os takes. Então, libera seu corpo pra dançar!
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