De muitos e tantos shows que já pude assistir, oucos me deixam com essa sensação de missão cumprida. Fico feliz por, mesmo tendo a minha pouca idade, ainda tenha nascido e crescido a tempo de ver bandas como o Biquini Cavadão no palco, especialmente sendo o palco do Circo Voador que por si só já carrega tanta história.
O evento é o "Eu Faço cultura", o maior projeto cultural do Brasil financiado com recursos do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) que em seu quarto ano está percorrendo mais de 35 cidades levando oficinas gratuitas de música percussiva além de grandes shows para as comunidades dos de todo país.
Na abertura, Marcel Powell Trio inclusive recebeu a particiação dos alunos de percussão do projeto em sua apresentação instrumental que teve como base de estilo o chorinho. Me impressionei com a habilidade dos músicos, especialmente o baterista que parecia ter pelo menos mais dois pares de mãos igualmente ritmadas.
Outro que merece destaque é o DJ da festa, agitando demais a pista com clássicos dos anos 70 e 80. Nunca gostei tanto de um intervalo entre bandas como dessa vez.
Com a casa cheia, o Biquini Cavadão subiu no palco ao som de Exagerado, do Cazuza, e engatou homenagens a outros artistas da época como o Legião Urbana, com Índios, e Ultraje a Rigor, com Ínutil. Achei meio estranha as participações especiais em vídeo no telão, com rostinhos conhecidos como Tico Santa Cruz, Lucas do Fresno, e por aí vai. Rolou até um cover do Fresno que, apesar de ser uma banda que não entra na minha playlist, ajudou a provar que o Biquini transforma qualquer coisa em coisa boa. Vento Ventania contou com a participação de Alexandre Massau do Cidade Negra, que continuou no palco pra mais alguns sons. E particiações não faltaram, seja no telão ou no palco, até subir uma menina da platéia que mandou ver na presença de palco e só falhou por não saber o que fazer com a meia lua, instrumento mais básico do universo. Mas valeu a tentativa.
Acho que falar do Biquini Cavadão é tão intenso quanto vê-los no palco, carregando a história do rock nacional pra uma geração que não conseguiu tempo pra viver aquilo tudo. Em um dado momento, Bruno perguntou quantos ali tinham menos de 25 anos, e pelo menos metade dos presentes estenderam seus braços. É mais uma prova de que a prova de que a música sempre será atemporal.
O evento é o "Eu Faço cultura", o maior projeto cultural do Brasil financiado com recursos do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) que em seu quarto ano está percorrendo mais de 35 cidades levando oficinas gratuitas de música percussiva além de grandes shows para as comunidades dos de todo país.
Na abertura, Marcel Powell Trio inclusive recebeu a particiação dos alunos de percussão do projeto em sua apresentação instrumental que teve como base de estilo o chorinho. Me impressionei com a habilidade dos músicos, especialmente o baterista que parecia ter pelo menos mais dois pares de mãos igualmente ritmadas.
Outro que merece destaque é o DJ da festa, agitando demais a pista com clássicos dos anos 70 e 80. Nunca gostei tanto de um intervalo entre bandas como dessa vez.
Com a casa cheia, o Biquini Cavadão subiu no palco ao som de Exagerado, do Cazuza, e engatou homenagens a outros artistas da época como o Legião Urbana, com Índios, e Ultraje a Rigor, com Ínutil. Achei meio estranha as participações especiais em vídeo no telão, com rostinhos conhecidos como Tico Santa Cruz, Lucas do Fresno, e por aí vai. Rolou até um cover do Fresno que, apesar de ser uma banda que não entra na minha playlist, ajudou a provar que o Biquini transforma qualquer coisa em coisa boa. Vento Ventania contou com a participação de Alexandre Massau do Cidade Negra, que continuou no palco pra mais alguns sons. E particiações não faltaram, seja no telão ou no palco, até subir uma menina da platéia que mandou ver na presença de palco e só falhou por não saber o que fazer com a meia lua, instrumento mais básico do universo. Mas valeu a tentativa.
Acho que falar do Biquini Cavadão é tão intenso quanto vê-los no palco, carregando a história do rock nacional pra uma geração que não conseguiu tempo pra viver aquilo tudo. Em um dado momento, Bruno perguntou quantos ali tinham menos de 25 anos, e pelo menos metade dos presentes estenderam seus braços. É mais uma prova de que a prova de que a música sempre será atemporal.
Agora você entendeu porque eu sempre coloquei uma música do Biquini no Rock Clube Capital, ou porque sempre fui a todos os shows, ou ainda porque essa é a única banda de pop rock que eu respeito e admiro!
ResponderExcluirSalve Biquini Cavadão! Álvaro, Bruno, Coelho e Miguel!