Após revelar os intensos e provocadores singles “Looking for the Exit” e “Mouth of God”, o trio mineiro Oceania mostra uma sonoridade amadurecida em seu novo disco, “Dark Matter”. Expandindo o já característico alcance harmônico e melódico da banda, o trabalho chega com mais peso para a identidade do rock alternativo do projeto. O álbum já está disponível nas principais plataformas de streaming.
Ouça “Dark Matter”: https://tratore.ffm.to/darkmatter
As canções foram trabalhadas ao longo dos últimos dois anos e meio. Das sessenta composições, oito foram selecionadas por Oceania para representar o atual momento do seu som, sempre trilhando a linha tênue entre a vulnerabilidade pessoal e a universalidade dos temas abordados. Musicalmente, o trabalho revela um momento de ampliação das fronteiras criativas, abarcando novas experimentações e riscos, sempre na expectativa de levar o som ao máximo de pessoas possível e traduzir a personalidade de seus três membros.
“O grande desafio na concepção deste álbum esteve relacionado a atingir a unanimidade dos três integrantes em relação a todas as etapas do processo criativo”, revela o vocalista e guitarrista Gustavo Drummond. Além dele, a banda é formada por Daniel Debarry (baixo) e Tulio Braga (bateria).
O projeto surgiu em 2016 com Drummond decidindo retomar sua vocação original para a música e compor uma coleção de novas canções, novamente em inglês, reconciliando a vertente visceral dos tempos de Diesel - com quem tocou no Rock in Rio - e a sofisticação harmônica do Udora - que o levou para turnês pelo mundo -, com letras que expressam, à sua maneira, as idiossincrasias e peculiaridades da experiência humana.
Trazendo essa busca por imensidão desde o nome, a Oceania lançou em 2017 o disco “Beneath The Surface”, com grande aceitação entre público e crítica especializada e desde o ano passado eles estão focados na produção de seu segundo álbum. As influências foram definitivamente as mais pesadas até então, tais como Black Sabbath e Lamb of God, aliadas com o histórico pregresso dos integrantes do Oceania em outros projetos.
Os músicos assinam, além das composições e arranjos, a produção musical ao lado de Marcelo Mercedo. “Dark Matter” está disponível nas principais plataformas.
Ouça “Dark Matter”: https://tratore.ffm.to/darkmatter
As canções foram trabalhadas ao longo dos últimos dois anos e meio. Das sessenta composições, oito foram selecionadas por Oceania para representar o atual momento do seu som, sempre trilhando a linha tênue entre a vulnerabilidade pessoal e a universalidade dos temas abordados. Musicalmente, o trabalho revela um momento de ampliação das fronteiras criativas, abarcando novas experimentações e riscos, sempre na expectativa de levar o som ao máximo de pessoas possível e traduzir a personalidade de seus três membros.
“O grande desafio na concepção deste álbum esteve relacionado a atingir a unanimidade dos três integrantes em relação a todas as etapas do processo criativo”, revela o vocalista e guitarrista Gustavo Drummond. Além dele, a banda é formada por Daniel Debarry (baixo) e Tulio Braga (bateria).
O projeto surgiu em 2016 com Drummond decidindo retomar sua vocação original para a música e compor uma coleção de novas canções, novamente em inglês, reconciliando a vertente visceral dos tempos de Diesel - com quem tocou no Rock in Rio - e a sofisticação harmônica do Udora - que o levou para turnês pelo mundo -, com letras que expressam, à sua maneira, as idiossincrasias e peculiaridades da experiência humana.
Trazendo essa busca por imensidão desde o nome, a Oceania lançou em 2017 o disco “Beneath The Surface”, com grande aceitação entre público e crítica especializada e desde o ano passado eles estão focados na produção de seu segundo álbum. As influências foram definitivamente as mais pesadas até então, tais como Black Sabbath e Lamb of God, aliadas com o histórico pregresso dos integrantes do Oceania em outros projetos.
Os músicos assinam, além das composições e arranjos, a produção musical ao lado de Marcelo Mercedo. “Dark Matter” está disponível nas principais plataformas.
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